quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Curiosidades Republica democratica do congo

1. A República do Congo, ex-Zaire, é um país localizado na África Central. Trata-se de um dos maiores países do continente africano com uma área aproximada de dois milhões de quilômetros quadrados. Sua capital e cidade mais populosa é Brazzaville.
2. O Congo obteve a sua independência da França em 15 de agosto de 1960.
3. A língua oficial é o francês, mas existe uma enorme quantidade de idiomas falados pelas mais diversas comunidades distribuídas pelo país, destacando-se entre essas o lingala, o kongo, o kituba, o ciluba e o suaíle.
4. Acredita-se que a área congolesa já era habitada por volta de dez mil anos atrás, por povos ancestrais dos pigmeus, povos de baixa estatura que habitam ainda várias regiões do centro-oeste africano.
5. A maioria da população vive na costa e nos vales entre o mar e a capital. Nessa região, dominada por pequenas fazendas, o país produz cacau, café, palmito e cana-de-açúcar.
6. Devido à sua formação rochosa, o território permite o surgimento de importantes e valorizados minérios, como diamante, cobre, cobalto e petróleo, porém sua maior extração e exploração são impedidas pela falta de infraestrutura de transporte.
7. É um dos países mais industrializados da África. Há fábricas produzindo têxteis, sabão, bebidas, tabaco, cimento, vidro, cerveja, e refrigerantes.
8. O Congo, um dos grandes rios da África, corre por muitas milhas ao longo da fronteira leste do país até desaguar no Oceano Atlântico. O segundo maior rio do país é o Ubangi, um afluente do Congo.
9. O país conta ainda com belas praias banhadas por um oceano cheio da mais variada fauna marinha. É considerado um reino de bosques, pois o verde exuberante de suas matas é uma característica marcante em sua geografia.
10. A manifestação cultural mais importante e lembrada do Congo são as estátuas esculpidas em madeira.
11. O país tem uma das maiores taxas de alfabetização na África e uma grande percentagem de crianças em idade escolar frequenta a escola.
12. A gastronomia do Congo é baseada no frango, peixe e verduras.

Pontos turisticos da Republica democratica do Congo

Reserva de fauna dos Ocapis


                                       Lola ya Bonobo




                                  Parque Nacional da Salonga



                                         Monte Nyiragongo


  parque nacional de kahuzi biega


Geografia e estatisticas da República Democrática do Congo


Bandeira da República Democrática do Congo





DADOS PRINCIPAIS:
Nome Oficial:  República Democrática do Congo
Área: 2.344.858 km²
Capital: Kinshasa
População: 66 milhões de habitantes (estimativa 2009)
Nacionalidade: congolesa
Governo: República Presidencialista
Divisão administrativa: 26 províncias

GEOGRAFIA:
Mapa da República Democrática do Congo
Localização: Continente Africano
Cidades Principais: Kinshasa, Lumbumbashi, Gemena, Bandundu, Kananga
Clima: equatorial úmido
DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:
Composição da População: lubas (18%), congos (16%), mongos (13%), outros (53%) 
Idioma: francês (oficial), dialetos bantos
Religiões principais:  cristianismo (cerca de 95%)
IDH: 0,239 (pnud 2010) - baixo


ECONOMIA:
PIB (Produto Interno Bruto): US$ 11,6 bilhões (2008)
Força de trabalho: 23,6 milhões (2007)Moeda: franco congolês
RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
Organizações que participa: ONU (Organização das Nações Unidas), FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial, OMC (Organização Mundial do Comércio), UA (União Africana), SADC.

Tudo sobre a República Democrática do Congo

República Democrática do Congo

República Democrática do Congo (anteriormente Zaire), por vezes designada RDCRD CongoCongo-KinshasaCongo-Quinxasa4 ou Congo-Quinxassa para diferenciá-la do vizinho Congo (que também é chamado de República do Congo, Congo-Brazzaville ou Congo-Brazavile), tornou-se o segundo maior país de África, depois da Argélia, após a independência do Sudão do Sul. Confina a norte com a República Centro-Africana e com o Sudão do Sul, a leste com Uganda, Ruanda, Burundi e a Tanzânia, a leste e a sul com aZâmbia, a sul com Angola e a oeste com o Oceano Atlântico, com o enclave de Cabinda e com o Congo. A capital e maior cidade éKinshasa.

Com uma população de quase 70 milhões de habitantes, a República Democrática do Congo é o mais populoso país francófono, além de ser o décimo segundo país mais extenso do mundo. Se tornou independente da Bélgica em 30 de junho de 1960, e está entre um dos países com os menores valores de PIB nominal per capita, à frente apenas do Burundi. Porém, o país é considerado o mais rico do mundo em questão de recursos naturais e recursos econômicos, estima-se que no valor de 24 trilhões de dólares (24 biliões de dólares emescala curta usada em Portugal).

História

Independência


O movimento nacionalista (MNC) teve início nos anos 50 sob liderança de Patrice Lumumba. Em 30 de junho de 1960, o Congo conquistou a independência com o nome de República do Congo — em 1964 foi acrescentado o adjetivo Democrática. Lumumba recebeu a maioria dos votos nas eleições parlamentares e assumiu o cargo de primeiro-ministro. Joseph Kasavubu assumiu a Presidência. A maioria dos colonos europeus deixou o país. Em julho de 1960 eclodiu uma rebelião contra Lumumba, liderada por Moïse Tshombe, com o apoio da Bélgica, Estados Unidos e França. Antes do final do ano, Kasavubu afastou Lumumba, eleito de forma democrática, do cargo de primeiro-ministro, num golpe de Estado. Lumumba alegou que o ato foi inconstitucional e deu-se início a uma crise. Novamente com o apoio dos Estados Unidos, França e Bélgica, Lumumba é sequestrado e assassinado em janeiro de 1961. Tropas de diversos países (incluindo o Brasil ) foram enviadas pela ONU para restabelecer a ordem, o que ocorreu em 1963, com a fuga de Tshombe. As tropas da ONU retiraram-se em junho de 1964. A Guerra Fria teve papel preponderante na política interna do Congo, na década de 1960, o país foi vitimado pelo conflito. Em seu interior conflitos entre forças internacionais dos blocos capitalista e comunista marcaram a sua política e desenvolvimento pelas próximas décadas. Em 1965, Che Guevara, em pessoa, lutava na linha da frente pela restauração do governo democrático derrubado pelas forças imperiais. Disfarçado e com cerca de 120 guerrilheiros cubanos ele combateu nas selvas úmidas africanas. Devido ao seu repentino desaparecimento, os Estados Unidos anunciaram que Fidel teria matado Che. As forças que apoiavam a volta de um governo democrático e anti-imperialista como o de Lumumba eram formadas por guerrilheiros de vários países, como os rebeldes de Ruanda. Após diversos combates, Tshombe regressou e assumiu a presidência com apoio da Bélgica e dos Estados Unidos e o país se alinhou ao bloco capitalista. Em novembro de 1965, ele foi derrubado num golpe liderado pelo polêmico futuro ditador Mobutu Joseph Désiré.

Zaire

Mobutu estabeleceu uma ditadura personalista, tornando o país um estratégico aliado das potências capitalistas na África. No início dos anos 70 lançou sua política de "africanização", proibindo nomes ocidentais e cristãos. Como parte da campanha, mudou em 1971 o nome do país para Zaire e da capital paraKinshasa (anteriormente, Leopoldville). Ele próprio passou a chamar-se Mobutu Sese Seko Koko Ngbendu wa za Banga, que significa "o todo-poderoso guerreiro que, por sua resistência e inabalável vontade de vencer, vai de conquista em conquista deixando fogo à sua passagem".

A corrupção tornou-se algo comum a ponto de ser designada pelo próprio Mobutu como o "mal do Zaire".Líderes rivais uniram-se em 1988 para organizar a oposição, mas foram presos ou exilados. Pressões internacionais levaram Mobutu a adotar o pluripartidarismo em 1990. Em outubro de 1991, o líder oposicionista Etienne Tshisekedi foi nomeado como primeiro-ministro, mas recusou-se a prestar juramento a Mobutu e é substituído. Os Estados Unidos puseram em dúvida a legitimidade do governo e a Alemanhacortou a ajuda financeira ao país. Em dezembro, Mobutu cancelou as eleições. Tshisekedi foi reconduzido ao cargo no ano seguinte. Em 1993, o Alto Conselho da República, criado pela conferência nacional, ordenou o desligamento de Mobutu dos negócios de Estado e convocou greve geral. Mobutu ignorou a resolução. No final do mês, o Exército amotinou-se quando ele tentou pagar os soldos com notas de 5 milhões de zaires (cerca de 2 dólares dos Estados Unidos), já recusadas em 1992 por não terem valor. Mobutu responsabilizou Tshisekedi pela rebelião, que deixou mais de mil mortos, e nomeou um governo de união nacional. Estados Unidos eUnião Europeia não o reconheceram e apoiaram a instalação de um regime de transição formado pela aliança oposicionista liderada por Tshisekedi. Em junho de 1995, o período de transição foi prolongado por dois anos. Eleições gerais, previstas para o mês seguinte, não se realizaram.
Em 1994, mais de 1 milhão de ruandeses (em sua maioria hutus) foragidos do genocídio em seu país ingressaram no leste do Zaire. A chegada dos refugiados desestabilizou a região, habitada há mais de 200 anos pelos tutsis baniamulenges, inimigos históricos dos hutus. Sentindo-se negligenciados por Mobutu, que tolerou a presença dos hutus na região, os baniamulenges iniciaram uma rebelião em outubro de 1996, liderados por Laurent-Désiré Kabila. O movimento contou com o apoio decisivo da vizinha Uganda e do regime tutsi de Ruanda, e ganhou rapidamente a adesão da população, insatisfeita com a pobreza e a corrupção no governo.Nos meses seguintes aumentaram os choques entre a guerrilha, batizada de Aliança das Forças Democráticas pela Libertação do Congo-Zaire (AFDL) e o Exército, que enfrentou deserção em massa. A escalada da ofensiva coincidiu com a ausência de Mobutu, que viajou para a Europa em agosto para submeter-se a tratamento médico para câncer (cancro, em português europeu) na próstata. Apesar de muito doente, retornou ao território em dezembro com o objetivo de deter a rebelião. Em 1997, a guerra civil alastrou-se pelo território, nos sentidos Norte–Sul e Leste–Oeste. Em fevereiro, a Força Aérea bombardeou as cidades de Bukavu, Shabunda e Walikale, sob controle rebelde. Mobutu propõs cessar-fogo à guerrilha em março, mas a AFDL não negociou. No mesmo mês conquistou Lubumbashi, Kisangani (as duas maiores cidades depois de Kinshasa) e Mbuji-Mayi, a "capital dos diamantes".
Os rebeldes propuseram ao Exército a ocupação pacífica de Kinshasa e, em 17 de maio de 1997, entraram na capital sob aplausos da população. Kabila assumiu o poder, formou um governo de salvação nacional, prometeu eleições gerais e retomou o antigo nome do país — República Democrática do Congo —, adotado entre 1964 e 1971. No dia anterior à tomada de Kinshasa, Mobutu partiu para o Palácio Gbadolite (o "Versalhes africano"), na selva, de onde fugiu para o exílio no Togo. Morreu em setembro, no Marrocos.

Geografia


O país é cortado pelo rio Congo como um "U" invertido, que é a principal fonte de abastecimento de água do país. Nascendo formalmente na Zâmbia, entra no país ao sul e percorre sentido norte com o nome de Lualaba, formando uma das maiores bacias hidrográficas do mundo, a Bacia do Congo e sua vasta floresta equatorial (Floresta do Congo), recebendo águas do sistema Luapula–Luvua, vindos da região norte da Zâmbia, onde localiza-se sua real nascente no rio Chambeshi; e outras águas oriundas do lago Tanganica pelo rio Lukuga a leste. Contornando a enorme planície congolesa para oeste e novamente para sul e sudoeste, fazendo fronteira com a República do Congo, recebendo águas dos seus outros grandes afluentes como os rios Ubangi eCassai, desaguando no oceano Atlântico na fronteira do país com Angola.
A leste desta imensa planície florestal selvagem, erguem-se os maciços e montanhas, formando vales e desfiladeiros provenientes e causados pelotectonismo do vale do Rift Ocidental, os quais formaram os Grandes Lagos Africanos, os quais lagos Tanganica, Kivu, Eduardo e Alberto; e as principais cadeias montanhosas como os montes Mitumba, Virunga e Ruwenzori. Esta última cadeia, faz parte da fronteira leste com Uganda, dividindo o ponto mais elevado entre os dois países: o monte Stanley (ou monte Margherita) e seus 5 109 m de altitude, a terceira maior montanha da África.
Seu clima é predominantemente equatorial, quente e úmido, com chuvas frequentes quase o ano todo por conta da alta umidade da floresta densa e grande número de rios perenes. Nos planaltos e montanhas a leste, predomina o tropical de altitude e subtropical com temperatura de mais amena à fria. São poucas áreas que recorrem ao clima seco de savanas.

Política

Em 18 e 19 de dezembro de 2005, realizou-se com sucesso o referendo que estabeleceu as eleições em 2006. O processo de votação, tecnicamente difícil devido à falta de infraestrutura, foi organizado pela Comissão Eleitoral Independente do Congo com o apoio da missão das Nações Unidas para o Congo (MONUC). Segundo dados divulgados em janeiro de 2006, a constituição foi aprovada por 84,31% dos eleitores.
A 6 de Dezembro de 2006, Joseph Kabila, filho de Laurent Kabila, tomou posse como presidente depois de vencer as primeiras eleições gerais em 40 anos.
O atual quadro político da República Democrática do Congo é o de uma república de transição de uma guerra civil para uma república democrática semipresidencial.

15 curiosidades sobre a Índia

1. A Índia é um país místico, com cheiro de incenso e cheio de guirlandas e santos vagando pelas ruas, mas convive lado a lado com um povo extremamente progressista, que gosta da modernidade e com uma identidade cultural única no mundo. 
2. A suástica, que para o ocidente é relacionada com o nazismo, é na verdade um símbolo de bem estar e prosperidade. Acima de tudo é uma bênção. 
3. Qualquer poder do espírito supremo é chamado deus ou deusa, mas Deus é Uno e Absoluto. Por isso são tantos, pois são muitas as manifestações de Deus. 
4. A flor de lótus, presente em muitas imagens, devido ao fato de crescer na água pantanosa e não ser afetada por ela representa que devemos ficar acima do mundo material, apesar de viver nele. 
5. As divindades, com seus muitos braços, cada um deles carregando objeto, armas ou símbolos como o lotus, indicam as direções, a maioria representa os quatro pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste.
6. A lamparina (deepak) tem muita importância, pois, tradicionalmente feita de cerâmica, representa o corpo humano porque assim como o barro, também viemos da terra. 
7. Nos templos, sempre se oferece uma chama, significando que tudo que fizermos é para agradar a Deus. 
8. Os hindus têm muitas festas, em algumas são usados trajes fabulosos. No Pongal, as crianças fazem o que querem durante 3 dias. 
9. A maior parte do chá do mundo vem da Índia. As mulheres colhem e secam as folhas novas para vender
10. As vacas circulam livremente pelas ruas e são consideradas sagradas. As pessoas as tocam ao passar e, em seguida, colocam a mão na própria cabeça, pedindo uma bênção.
11. A Índia produz cerca de 900 filmes por ano, na cidade de Mumbai, antiga Bombaim. Em média, 14 milhões de indianos assistem às produções. Isso fez Mumbai ser apelidada de “Bollywood”.
12. Nesses filmes as histórias, com muito canto e dança, nunca têm cenas de sexo.
13. O livro Kama Sutra costuma ser visto pelos ocidentais, como um manual de posições de sexo. No entanto a obra original, escrita há 16 séculos, aborda diversos assuntos, como religião e filosofia. Porém nas traduções ocidentais, sobram apenas as cenas eróticas.
14. Na Índia, eles não aceitam notas rasgadas, nem adianta tentar.
15. Para as mulheres que desejam viajar para a Índia vale lembrar: levem roupas soltas e que cubram os ombros e as pernas.

 Naja:

1. Diz a lenda que buda estava meditando no deserto ao sol ardente quando uma naja apareceu e abriu seu capuz para fazer sombra a Buda,como gesto de agradecimento buda tocou seus dois dedos no capuz da naja por isso ela tem aquela marca até hoje.

2. sabiam que as najas da Índia não respondem ao som da flauta? por quê como toda cobra ela não tem ouvidos!